IBM criticada por práticas ilegais nos despedimentos
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IBM criticada por práticas ilegais nos despedimentos
Despedimentos são efectuados todas as semanas, à medida que a economia global se vai detriorando e as empresas vão procurando estratégias para se adaptarem às novas estruturas de mercado. Os layoffs e despedimentos em massa estão a tornar-se cada vez mais recorrentes na indústria da tecnologia e em especial nas grandes multinacionais.
A EWeek reporta que a IBM tem sido criticada pelas suas práticas de layoff na America. A razão para a crítica é que a IBM tem vindo a efectuar layoffs em pequenas proporções, ao invés de anúnciar um layoff em grande escala. Uma das possíveis razões para a IBM estar a utilizar esta estratégia, prende-se com o facto de que os pequenos layoffs evitam algumas leis, especialmente e no que concerne a layoffs pendentes.
Uma lei chamada WARN Act requere que a empresa empregadora avise com antecedência os seus funcionários de um possível layoff. O acto requere que a empresa notifique em 60 dias o fecho especifico de uma planta ou o layoff de mais de 500 pessoas numa única localização, ou pelo menos o corte de 1/3 dos seus trabalhador num site. Alguns estados apresentam também regras específicas que requerem notificações pelos empregadores.
A EWeek reporta que a 20 de Janeiro, o CEO da IBM, Sam Palmisano disse que a sua empresa iria investir mais no seu pessoal, enquanto as outras empresas despediam. No dia seguinte a IBM reportou layoffs avançados e até ao momento estimam-se que 4,600 empregos já foram cortados só na América do Norte.
Alguns dos cortes que a IBM está a fazer foram anunciados pelo The New York Times. Parte do problema é amenizado com o facto de a IBM estar a dar aos seus empregados tempo para procurarem um novo emprego, enquanto esperam pela perda do seu.
NewTicias
A EWeek reporta que a IBM tem sido criticada pelas suas práticas de layoff na America. A razão para a crítica é que a IBM tem vindo a efectuar layoffs em pequenas proporções, ao invés de anúnciar um layoff em grande escala. Uma das possíveis razões para a IBM estar a utilizar esta estratégia, prende-se com o facto de que os pequenos layoffs evitam algumas leis, especialmente e no que concerne a layoffs pendentes.
Uma lei chamada WARN Act requere que a empresa empregadora avise com antecedência os seus funcionários de um possível layoff. O acto requere que a empresa notifique em 60 dias o fecho especifico de uma planta ou o layoff de mais de 500 pessoas numa única localização, ou pelo menos o corte de 1/3 dos seus trabalhador num site. Alguns estados apresentam também regras específicas que requerem notificações pelos empregadores.
A EWeek reporta que a 20 de Janeiro, o CEO da IBM, Sam Palmisano disse que a sua empresa iria investir mais no seu pessoal, enquanto as outras empresas despediam. No dia seguinte a IBM reportou layoffs avançados e até ao momento estimam-se que 4,600 empregos já foram cortados só na América do Norte.
Alguns dos cortes que a IBM está a fazer foram anunciados pelo The New York Times. Parte do problema é amenizado com o facto de a IBM estar a dar aos seus empregados tempo para procurarem um novo emprego, enquanto esperam pela perda do seu.
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