Deputado Denuncia Erros de Ortografia no «Magalhães»
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Deputado Denuncia Erros de Ortografia no «Magalhães»
O deputado independente José Paulo Carvalho detectou vários erros de ortografia e frases mal construídas no portátil «Magalhães», e considera que estas «gralhas» são inadmissíveis para um computador que tem como objectivo ajudar crianças a aprender português. O parlamentar entende que os erros são da responsabilidade do primeiro-ministro.
Em declarações hoje à TSF, o deputado independente referiu que neste computador aparece a frase «neste processador podes escrever a texto que quiseres, gravar-lo e continuar-lo mais tarde», uma frase que José Paulo Carvalho considerou «inadmissível».
Outro dos exemplos de frases erradas assinaladas por este deputado está num jogo para ensinar a subtracção de números, onde se lê «saber mover o rato, ler números e subtrair-los até 10 para o primeiro nível».
«Estes exemplos sucedem-se. Em vez de estar escrito 'jogaste' está constantemente 'jogas-te', 'gostaste, 'gostas-te'. Isto é mau demais para ser verdade. Daí que eu tenha perguntado ao Ministério da Educação, o que pretende fazer para resolver isto», acrescentou.
Para José Paulo Carvalho, a responsabilidade deste «enormíssimo erro e desta leviandade total» é do primeiro-ministro José Sócrates, uma vez que esta matéria tem a ver com o Plano Tecnológico.
Diario Digital
Magalhães : A Culpa Foi da Tradução Automática
Os reponsáveis pela introdução do software GCompris no Magalhães - Caixa Mágica, distribuição nacional de Linux - justificaram erros de português.
Foi pior a emenda que o soneto. Depois de o Expresso ter alertado para erros ridículos de português, num programa didático incluído no Magalhães, os seus reponsáveis decidiram explicar a situação.
Segundo Paulo Trezentos, director técnico desta distribuição de Linux, os erros foram provocados por uma tradução automática que «por falha humana da parte da Caixa Mágica», chegou aos Magalhães com «parte da tradução não validada».
"Parte" parece ser uma palavra usada aqui como um eufemismo, tendo em conta o rol de erros que o semanário encontrou no GCompris (veja em baixo).
O caso levou mesmo o Minstério da Educação a classificar o caso como «grave» e a pedir à JP Sá Couto que retirasse o software em causa de todos os Magalhães.
Paulo Trezentos critica ainda o Expresso por ter avaliado uma versão do GCompris que, entretanto, já foi actualizada «duas vezes», garante.
Contudo, isto não invalida a gravidade da situação, uma vez que milhares de utilizadores tiveram já contacto com a versão macarrónica do GCompris.
Fica-se assim a saber que um projecto com a dimensão do Magalhães, cujo impacte ultrapassa as fronteiras nacionais, inclui software que recorre à tradução automática para (supostamente) ficar em português de Portugal.
No artigo em que criticava o GCompris, o Expresso referia ainda que o tradutor - um português radicado em França há dez anos - teria apenas a quarta classe.
Paulo Trezentos desmente esta afirmação: «José Jorge, o tradutor original tem uma licenciatura em Filosofia e outra em Informática».
O mesmo diz ainda que o José Jorge trabalha actualmente na área das «Tecnologias de Informação» o que o torna «devidamente qualificado para a responsabilidade».
Top 10 do magalhanês:
1 - O Tux escondeu algumas coisas. Encontra-las na boa ordem.
2 - Dirije o guindaste e copía o modelo.
3 - Pega as imagens na esquerda e mete-las nos pontos vermelhos.
4 - Primeiro, organiza bem os elementos para poder contar-los.
5 - Quando acabas-te, carrega no botão OK.
6 - Abaixo da grua, vai achar quatro setas que te permitem de mexer os elementos.
7 - Com o teclado, escreve o número de pontos que vês nos dados que caêm.
8 - Tens a certeza que queres saír?
9 - Aprende a escrever texto num processador. Este processador é especial em que obriga o uso de estilos.
10 - Quando o tangram for dito frequentemente ser antigo, sua existência foi somente verificada em 1800.
expresso
Foi pior a emenda que o soneto. Depois de o Expresso ter alertado para erros ridículos de português, num programa didático incluído no Magalhães, os seus reponsáveis decidiram explicar a situação.
Segundo Paulo Trezentos, director técnico desta distribuição de Linux, os erros foram provocados por uma tradução automática que «por falha humana da parte da Caixa Mágica», chegou aos Magalhães com «parte da tradução não validada».
"Parte" parece ser uma palavra usada aqui como um eufemismo, tendo em conta o rol de erros que o semanário encontrou no GCompris (veja em baixo).
O caso levou mesmo o Minstério da Educação a classificar o caso como «grave» e a pedir à JP Sá Couto que retirasse o software em causa de todos os Magalhães.
Paulo Trezentos critica ainda o Expresso por ter avaliado uma versão do GCompris que, entretanto, já foi actualizada «duas vezes», garante.
Contudo, isto não invalida a gravidade da situação, uma vez que milhares de utilizadores tiveram já contacto com a versão macarrónica do GCompris.
Fica-se assim a saber que um projecto com a dimensão do Magalhães, cujo impacte ultrapassa as fronteiras nacionais, inclui software que recorre à tradução automática para (supostamente) ficar em português de Portugal.
No artigo em que criticava o GCompris, o Expresso referia ainda que o tradutor - um português radicado em França há dez anos - teria apenas a quarta classe.
Paulo Trezentos desmente esta afirmação: «José Jorge, o tradutor original tem uma licenciatura em Filosofia e outra em Informática».
O mesmo diz ainda que o José Jorge trabalha actualmente na área das «Tecnologias de Informação» o que o torna «devidamente qualificado para a responsabilidade».
Top 10 do magalhanês:
1 - O Tux escondeu algumas coisas. Encontra-las na boa ordem.
2 - Dirije o guindaste e copía o modelo.
3 - Pega as imagens na esquerda e mete-las nos pontos vermelhos.
4 - Primeiro, organiza bem os elementos para poder contar-los.
5 - Quando acabas-te, carrega no botão OK.
6 - Abaixo da grua, vai achar quatro setas que te permitem de mexer os elementos.
7 - Com o teclado, escreve o número de pontos que vês nos dados que caêm.
8 - Tens a certeza que queres saír?
9 - Aprende a escrever texto num processador. Este processador é especial em que obriga o uso de estilos.
10 - Quando o tangram for dito frequentemente ser antigo, sua existência foi somente verificada em 1800.
expresso
Re: Deputado Denuncia Erros de Ortografia no «Magalhães»
Issu é normal... Coisas portuguessas...
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