Triple-play é a salvação das redes fixas
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Triple-play é a salvação das redes fixas
Até 2015, os operadores de redes fixas de telecomunicações vão facturar quatro mil milhões de euros com a TV de nova geração. Cada vez mais, o triple play é a salvação.
O oitavo estudo anual Arthur D. Little – Exane BNP Paribas revela que os operadores das redes fixas europeus vão poder compensar a migração de clientes para as redes móveis com a oferta de pacotes que agregam serviços de Telefone, Internet e Televisão (triple play).
O estudo, que abrange as realidades comerciais de 17 países europeus e 83 operadores, revela que as companhias de telecomunicações vão ter nas novas funcionalidades de televisão (TV sobre IP, interactividade, vídeoclube, etc.) a melhor arma para reagir à concorrência das redes de telemóveis e serviços de TV por satélite. Em comunicado, os autores do estudo aconselham os operadores a procurar alternativas aos conteúdos Premium (futebol e cinema), uma vez que têm registado resultados negativos.
Segundo os investigadores, os operadores que pretendam entrar na nova geração de TV deverão apostar nos denominados conteúdos light Premium, que agregam programas locais, infantis, filmes com mais de dois anos, desporto, mas sem futebol.
Exame Informática
O oitavo estudo anual Arthur D. Little – Exane BNP Paribas revela que os operadores das redes fixas europeus vão poder compensar a migração de clientes para as redes móveis com a oferta de pacotes que agregam serviços de Telefone, Internet e Televisão (triple play).
O estudo, que abrange as realidades comerciais de 17 países europeus e 83 operadores, revela que as companhias de telecomunicações vão ter nas novas funcionalidades de televisão (TV sobre IP, interactividade, vídeoclube, etc.) a melhor arma para reagir à concorrência das redes de telemóveis e serviços de TV por satélite. Em comunicado, os autores do estudo aconselham os operadores a procurar alternativas aos conteúdos Premium (futebol e cinema), uma vez que têm registado resultados negativos.
Segundo os investigadores, os operadores que pretendam entrar na nova geração de TV deverão apostar nos denominados conteúdos light Premium, que agregam programas locais, infantis, filmes com mais de dois anos, desporto, mas sem futebol.
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